Belo Horizonte receberá, nesta sexta e sábado (23 e 24/7) a I Copa do Mundo por Equipes de Judô. A seleção brasileira masculina terá como adversários grandes potências do judô mundial como Japão, Coréia, França, Itália, Espanha, Portugal e Grã Bretanha. A primeira fase, em sistema de todos contra todos, será no Chevrolet Hall a partir de 16h (sexta) e 15h (sábado) com entrada franca. De 29 e 31, a fase final será disputada em Salvador.
“É muito importante ter países desse gabarito no Brasil. É um momento muito oportuno e, sem dúvida, nos ajudará na preparação para o Campeonato Mundial Sênior, em setembro, no Japão”, afirma o coordenador técnico da Confederação Brasileira de Judô, Ney Wilson, que convocou para a Copa do Mundo atletas escalados para representar o Brasil no Mundial de Tóquio.
Assim, o Brasil terá Leandro Cunha e Alex Pombo (66kg), Bruno Mendonça (73kg), Flávio Canto (81kg), Tiago Camilo (90kg), Luciano Correa (100kg), Walter Santos e Rafael Silva (+100kg). A Copa do Mundo por Equipes será disputada em cinco categorias, no lugar das sete olímpicas, com combates nos pesos 66kg, 73kg, 81kg, 90kg e mais de 90kg. Dos nomes que vão ao Mundial, apenas Leandro Guilheiro (81kg) e Hugo Pessanha (90kg) foram poupados. Alex Pombo, confirmado em BH e Salvador, não irá a Tóquio. Na competição por equipes, os países se enfrentam nos cinco pesos, podendo os combates acabarem empatados.
“A estratégia será fundamental”, atesta Ney Wilson. “Teremos boas lutas pela frente. A Coréia, a exemplo do Brasil, trouxe seu time número um o que qualifica e muito o evento”, diz Ney Wilson.
No time coreano, o grande destaque é o leve Ki Chun Wang, tido para muitos como melhor judoca da atualidade depois de conquistar o bicampeonato mundial, o vice-campeonato olímpico e o ouro em todos os Grand Slam que disputou desde 2009 (Paris 09/10,, Moscou 09 e Tóquio 09). O médio Kyu Won Lee, campeão mundial de 2009, também está escalado, ao lado de Joo-Jin Kim (66kg, ouro Paris 2010), do campeão olímpico Min Ho Choi (60kg, bronze também no Mundial 2007 e Atenas 2004), apenas para citar alguns.
No Japão, destaque para o bicampeão mundial absoluto Yasuyuki Muneta (2003-07) e para Tatsuaki Egusa (60kg, ouro no Grand Slam de Tóquio 2009) que, ao lado de Masahiko Tomouchi (81kg, bronze no Grand Slam do Rio de Janeiro 2009) foi campeão mundial por equipes em 2002, na Suíça.
Pela Grã Bretanha, Winston Gordon é o principal nome. O medalhista europeu (2006) e quinto colocado em Atenas 2004 é o capitão da equipe britânica. João Neto, prata no Grand Prix de Hamburgo 2010, lidera a esquadra portuguesa. Já os espanhóis tomam como inspiração o feito da equipe de Iniesta e Puyol na Copa do Mundo da África do Sul.
“Acho que podemos surpreender também aqui. Embora Brasil, Japão e Coréia sejam os favoritos, competição por equipes é algo diferente e a Espanha pode chegar”, afirmou o capitão Miguel Parras, bronze na Copa do Mundo de Madri este ano.
A Copa do Mundo por Equipes: O Brasil organiza em 2010, pela primeira vez, a Copa do Mundo por Equipes. O objetivo é credenciar o país a receber o Mundial por Equipes da Federação Internacional de Judô.
“Estamos no mesmo processo que fizemos com a Copa do Mundo individual, antes de receber o Grand Slam e a Copa do Mundo FIJ. Organizamos durante dois anos, em Belo Horizonte, uma competição de altíssimo nível, que reforçou perante a Federação Internacional de Judô a capacidade de organização do Brasil para eventos deste porte”, explica o presidente da CBJ, Paulo Wanderley Teixeira. “Nosso objetivo maior é trazer para o Brasil o Mundial por Equipes”, acrescenta.
O Mundial por Equipes da FIJ, desde 2008, é realizado anualmente (antes ele existia a cada dois anos) e as melhores seleções de cada continente têm participação garantida. A FIJ tenta ainda, junto ao Comitê Olímpico Internacional, que a competição por equipes seja incluída no programa dos Jogos a partir de 2016.
“Seria muito bom para o Brasil participar desse processo desde o início, já que em 2016, os Jogos serão no Rio”, frisa Paulo Wanderley Teixeira.
“É muito importante ter países desse gabarito no Brasil. É um momento muito oportuno e, sem dúvida, nos ajudará na preparação para o Campeonato Mundial Sênior, em setembro, no Japão”, afirma o coordenador técnico da Confederação Brasileira de Judô, Ney Wilson, que convocou para a Copa do Mundo atletas escalados para representar o Brasil no Mundial de Tóquio.
Assim, o Brasil terá Leandro Cunha e Alex Pombo (66kg), Bruno Mendonça (73kg), Flávio Canto (81kg), Tiago Camilo (90kg), Luciano Correa (100kg), Walter Santos e Rafael Silva (+100kg). A Copa do Mundo por Equipes será disputada em cinco categorias, no lugar das sete olímpicas, com combates nos pesos 66kg, 73kg, 81kg, 90kg e mais de 90kg. Dos nomes que vão ao Mundial, apenas Leandro Guilheiro (81kg) e Hugo Pessanha (90kg) foram poupados. Alex Pombo, confirmado em BH e Salvador, não irá a Tóquio. Na competição por equipes, os países se enfrentam nos cinco pesos, podendo os combates acabarem empatados.
“A estratégia será fundamental”, atesta Ney Wilson. “Teremos boas lutas pela frente. A Coréia, a exemplo do Brasil, trouxe seu time número um o que qualifica e muito o evento”, diz Ney Wilson.
No time coreano, o grande destaque é o leve Ki Chun Wang, tido para muitos como melhor judoca da atualidade depois de conquistar o bicampeonato mundial, o vice-campeonato olímpico e o ouro em todos os Grand Slam que disputou desde 2009 (Paris 09/10,, Moscou 09 e Tóquio 09). O médio Kyu Won Lee, campeão mundial de 2009, também está escalado, ao lado de Joo-Jin Kim (66kg, ouro Paris 2010), do campeão olímpico Min Ho Choi (60kg, bronze também no Mundial 2007 e Atenas 2004), apenas para citar alguns.
No Japão, destaque para o bicampeão mundial absoluto Yasuyuki Muneta (2003-07) e para Tatsuaki Egusa (60kg, ouro no Grand Slam de Tóquio 2009) que, ao lado de Masahiko Tomouchi (81kg, bronze no Grand Slam do Rio de Janeiro 2009) foi campeão mundial por equipes em 2002, na Suíça.
Pela Grã Bretanha, Winston Gordon é o principal nome. O medalhista europeu (2006) e quinto colocado em Atenas 2004 é o capitão da equipe britânica. João Neto, prata no Grand Prix de Hamburgo 2010, lidera a esquadra portuguesa. Já os espanhóis tomam como inspiração o feito da equipe de Iniesta e Puyol na Copa do Mundo da África do Sul.
“Acho que podemos surpreender também aqui. Embora Brasil, Japão e Coréia sejam os favoritos, competição por equipes é algo diferente e a Espanha pode chegar”, afirmou o capitão Miguel Parras, bronze na Copa do Mundo de Madri este ano.
A Copa do Mundo por Equipes: O Brasil organiza em 2010, pela primeira vez, a Copa do Mundo por Equipes. O objetivo é credenciar o país a receber o Mundial por Equipes da Federação Internacional de Judô.
“Estamos no mesmo processo que fizemos com a Copa do Mundo individual, antes de receber o Grand Slam e a Copa do Mundo FIJ. Organizamos durante dois anos, em Belo Horizonte, uma competição de altíssimo nível, que reforçou perante a Federação Internacional de Judô a capacidade de organização do Brasil para eventos deste porte”, explica o presidente da CBJ, Paulo Wanderley Teixeira. “Nosso objetivo maior é trazer para o Brasil o Mundial por Equipes”, acrescenta.
O Mundial por Equipes da FIJ, desde 2008, é realizado anualmente (antes ele existia a cada dois anos) e as melhores seleções de cada continente têm participação garantida. A FIJ tenta ainda, junto ao Comitê Olímpico Internacional, que a competição por equipes seja incluída no programa dos Jogos a partir de 2016.
“Seria muito bom para o Brasil participar desse processo desde o início, já que em 2016, os Jogos serão no Rio”, frisa Paulo Wanderley Teixeira.
Nenhum comentário:
Postar um comentário