Ao contrário da antiga filosofia do “jujutsu” que veicula a ideia de “shin-ken-shobu” – “vencer ou morrer” ou “lutar até a morte” – o pai do judo, Jigoro Kano, construiu as bases da modalidade no espírito do “ippon-shobu” – “a luta pelo ponto completo”, ou seja, para além de ser um desporto de defesa pessoal, o judo oferece aos seus praticantes a possibilidade de superarem as suas próprias limitações físicas, mentais e espirituais.
No fundo, este confronto desportivo entre dois judocas (nome dado aos praticantes do judo), recorre à “não resistência” para controlar, desequilibrar e vencer o adversário com um esforço mínimo. Ao contrário do “jujutsu”, onde o objectivo primordial de qualquer combate era vencer, o judo é, em primeiro lugar, uma actividade física com uma forte componente educativa, racional, objectiva e eficaz. O uso da inteligência é estimulada, principalmente no sentido de um judoca utilizar a própria força e peso do seu oponente contra ele. Nas palavras do Mestre Jigoro Kano: “o judo é a arte em que se usa ao máximo a força física e espiritual e a vitória representa um fortalecimento espiritual”.
No fundo, este confronto desportivo entre dois judocas (nome dado aos praticantes do judo), recorre à “não resistência” para controlar, desequilibrar e vencer o adversário com um esforço mínimo. Ao contrário do “jujutsu”, onde o objectivo primordial de qualquer combate era vencer, o judo é, em primeiro lugar, uma actividade física com uma forte componente educativa, racional, objectiva e eficaz. O uso da inteligência é estimulada, principalmente no sentido de um judoca utilizar a própria força e peso do seu oponente contra ele. Nas palavras do Mestre Jigoro Kano: “o judo é a arte em que se usa ao máximo a força física e espiritual e a vitória representa um fortalecimento espiritual”.