Os oito principais clubes de judô do país começam neste sábado (9), em Porto Alegre, a disputar o Grand Prix Nacional Interclubes de Judô, mais importante torneio de equipes do Brasil. Em sua quinta edição, o Grand Prix acontecerá no ginásio da Sogipa, a partir das 9h. A definição dos medalhistas será no domingo (10), com início às 9h30min.
Criado em 2003 pela Confederação Brasileira de Judô, o Grand Prix visa dar destaque aos clubes, principais formadores de atletas. A edição feminina teve início em 2005 e ganhou proporções cada vez maiores. Ao todo foram 26 equipes disputando o evento até hoje, com três times vencedores: Esporte Clube Pinheiros (2005), São Caetano (2006 e 2008) e Sogipa (2009).
Neste ano disputam o Grand Prix a Associação de Judô Rogério Sampaio (SP), Belo Dente/Minas Tênis Clube (MG), Esporte Clube Pinheiros (SP), Flamengo (RJ), Oi/Sogipa (RS), São Caetano UNIP (SP), UNISUL (SC) e Universidade Castelo Branco. No Grupo A estão Sogipa, São Caetano, Flamengo e Associação Rogério Sampaio e no B Pinheiros, Castelo Branco, Minas Tênis e UNISUL.
Entre as judocas no evento, destacam-se a medalhista olímpica Ketleyn Quadros (Minas Tênis Clube), a vice-campeã mundial Mayra Aguiar (Sogipa), a campeã mundial Sub 20 Rafaela Silva (Sogipa), a campeã mundial Sub 17 Flávia Gomes (São Caetano), além da mexicana Vanessa Zambotti (Castelo Branco), ouro nos Jogos Pan-Americanos Rio 2007.
"As equipes estão bem fortes neste ano, mas a Sogipa está muito focada. Sei que existe um pouco mais de pressão por lutar dentro de casa e defendendo o título do Grand Prix, mas nós estamos preparadas para não entrarmos no tatame com isso na cabeça", diz Mayra Aguiar, da Oi/Sogipa.
Para a medalhista olímpica Ketleyn Quadros, o bronze de Pequim serve de motivação para toda a equipe do Minas.
"Minha medalha é resultado de um trabalho muito forte feito por várias pessoas e esta conquista ajuda a influenciar o sonho de todas as atletas do Minas. Somos um conjunto e agora é a hora de botar em prática o que todo mundo treinou. O Grand Prix é uma oportunidade única de unir as atletas e as equipes", afirma Ketleyn Quadros.
Após dois anos longe do Grand Prix, o Flamengo, um dos principais clubes de futebol do Brasil, está de volta ao evento. Katherine Campos, campeã brasileira, representou o time na coletiva de lançamento do evento nesta sexta-feira.
"Desde o início do ano o clube vem fazendo um trabalho muito grande para o crescimento do departamento de judô. A competição está muito forte, nivelada, e eu acho que a união e a motivação é que vão fazer a diferença. As expectativas são boas e acho que o nome Flamengo é forte e vem para abrilhantar o GP", diz Katherine.
A equipe da Associação Rogério Sampaio é estreante no Grand Prix, mas possui três atletas da seleção brasileira no GP, como Andressa Fernandes, Mariana Silva e Maria Suellen. Campeãs do qualifying, as meninas que levam no peito o escudo da associação do campeão olímpico de Barcelona 1992, querem usar a experiência de outras competições por equipes para subir ao pódio.
"A gente é novata no Grand Prix, mas já lutamos os Jogos Abertos do Interior de São Paulo, que tem um formato semelhante. Viemos muito focadas para ter um bom resultado e representar bem nossa associação", diz Andressa Fernandes.
Medalha de bronze em 2009, a Castelo Branco aposta na estratégia.
"Competição de equipes, às vezes é é melhor buscar uma forma de encaixar o jogo com a adversária e empatar. É um jogo de estratégia, sem dúvida", diz Bárbara Timo, que teve a companhia de outras cinco judocas da equipe na coletiva.
Outra representante da região Sul do país, a UNISUL quer surpreender para chegar às semifinais.
"O Grand Prix é muito mais do que chegar e lutar. Vamos montar uma estratégia para cada equipe e o grupo da UNISUL está muito unido e essa energia vai nos influenciar na hora da competição", afirma Regiane Carvalho.
Convocada para o Campeonato Mundial Sub 20, Samantha Soares está com o foco voltado para os dois eventos.
"Esta é a primeira vez que vou lutar um Grand Prix e são dois torneios muito diferentes, basicamente por um ser de equipe e outro individual. Acho que o fator grupo é o diferencial para vencer no Grand Prix e vou fazer o meu melhor para lutar bem tanto aqui como no Mundial em Marrocos", comenta Samantha Soares.
Campeã em 2005, a equipe do Esporte Clube Pinheiros tem um time enxuto para o GP. Mesmo assim, Aline Puglia acredita na tradição do clube paulista.
"Apesar de sermos a menor equipe em quantidade de atletas, estamos com muita vontade de consequir representar bem o clube. Então, acho que o evento está muito mais forte, mas tudo pode acontecer. Vamos lutar até o final pela medalha".
Criado em 2003 pela Confederação Brasileira de Judô, o Grand Prix visa dar destaque aos clubes, principais formadores de atletas. A edição feminina teve início em 2005 e ganhou proporções cada vez maiores. Ao todo foram 26 equipes disputando o evento até hoje, com três times vencedores: Esporte Clube Pinheiros (2005), São Caetano (2006 e 2008) e Sogipa (2009).
Neste ano disputam o Grand Prix a Associação de Judô Rogério Sampaio (SP), Belo Dente/Minas Tênis Clube (MG), Esporte Clube Pinheiros (SP), Flamengo (RJ), Oi/Sogipa (RS), São Caetano UNIP (SP), UNISUL (SC) e Universidade Castelo Branco. No Grupo A estão Sogipa, São Caetano, Flamengo e Associação Rogério Sampaio e no B Pinheiros, Castelo Branco, Minas Tênis e UNISUL.
Entre as judocas no evento, destacam-se a medalhista olímpica Ketleyn Quadros (Minas Tênis Clube), a vice-campeã mundial Mayra Aguiar (Sogipa), a campeã mundial Sub 20 Rafaela Silva (Sogipa), a campeã mundial Sub 17 Flávia Gomes (São Caetano), além da mexicana Vanessa Zambotti (Castelo Branco), ouro nos Jogos Pan-Americanos Rio 2007.
"As equipes estão bem fortes neste ano, mas a Sogipa está muito focada. Sei que existe um pouco mais de pressão por lutar dentro de casa e defendendo o título do Grand Prix, mas nós estamos preparadas para não entrarmos no tatame com isso na cabeça", diz Mayra Aguiar, da Oi/Sogipa.
Para a medalhista olímpica Ketleyn Quadros, o bronze de Pequim serve de motivação para toda a equipe do Minas.
"Minha medalha é resultado de um trabalho muito forte feito por várias pessoas e esta conquista ajuda a influenciar o sonho de todas as atletas do Minas. Somos um conjunto e agora é a hora de botar em prática o que todo mundo treinou. O Grand Prix é uma oportunidade única de unir as atletas e as equipes", afirma Ketleyn Quadros.
Após dois anos longe do Grand Prix, o Flamengo, um dos principais clubes de futebol do Brasil, está de volta ao evento. Katherine Campos, campeã brasileira, representou o time na coletiva de lançamento do evento nesta sexta-feira.
"Desde o início do ano o clube vem fazendo um trabalho muito grande para o crescimento do departamento de judô. A competição está muito forte, nivelada, e eu acho que a união e a motivação é que vão fazer a diferença. As expectativas são boas e acho que o nome Flamengo é forte e vem para abrilhantar o GP", diz Katherine.
A equipe da Associação Rogério Sampaio é estreante no Grand Prix, mas possui três atletas da seleção brasileira no GP, como Andressa Fernandes, Mariana Silva e Maria Suellen. Campeãs do qualifying, as meninas que levam no peito o escudo da associação do campeão olímpico de Barcelona 1992, querem usar a experiência de outras competições por equipes para subir ao pódio.
"A gente é novata no Grand Prix, mas já lutamos os Jogos Abertos do Interior de São Paulo, que tem um formato semelhante. Viemos muito focadas para ter um bom resultado e representar bem nossa associação", diz Andressa Fernandes.
Medalha de bronze em 2009, a Castelo Branco aposta na estratégia.
"Competição de equipes, às vezes é é melhor buscar uma forma de encaixar o jogo com a adversária e empatar. É um jogo de estratégia, sem dúvida", diz Bárbara Timo, que teve a companhia de outras cinco judocas da equipe na coletiva.
Outra representante da região Sul do país, a UNISUL quer surpreender para chegar às semifinais.
"O Grand Prix é muito mais do que chegar e lutar. Vamos montar uma estratégia para cada equipe e o grupo da UNISUL está muito unido e essa energia vai nos influenciar na hora da competição", afirma Regiane Carvalho.
Convocada para o Campeonato Mundial Sub 20, Samantha Soares está com o foco voltado para os dois eventos.
"Esta é a primeira vez que vou lutar um Grand Prix e são dois torneios muito diferentes, basicamente por um ser de equipe e outro individual. Acho que o fator grupo é o diferencial para vencer no Grand Prix e vou fazer o meu melhor para lutar bem tanto aqui como no Mundial em Marrocos", comenta Samantha Soares.
Campeã em 2005, a equipe do Esporte Clube Pinheiros tem um time enxuto para o GP. Mesmo assim, Aline Puglia acredita na tradição do clube paulista.
"Apesar de sermos a menor equipe em quantidade de atletas, estamos com muita vontade de consequir representar bem o clube. Então, acho que o evento está muito mais forte, mas tudo pode acontecer. Vamos lutar até o final pela medalha".
Nenhum comentário:
Postar um comentário