A seleção brasileira de judô estréia neste sábado (15), em Baku, no Azerbaijão, no IJF Masters, evento que reúne os 16 melhores judocas do mundo em cada uma das 14 categorias olímpicas. O Masters abre o calendário 2011 do judô mundial e é o evento que mais distribui pontos no ranking depois de Olimpíadas e o Campeonato Mundial.
Serão 400 pontos para o campeão, 240 para prata, 160 para bronze e 80 para o quinto lugar. O Brasil será representado por Sarah Menezes (48kg), Erika Miranda (52kg), Mayra Aguiar (78kg), Maria Suellen Altheman (+78kg), Felipe Kitadai (60kg), Leandro Cunha (66kg), Bruno Mendonça (73kg), Leandro Guilheiro (81kg), Tiago Camilo (90kg), Luciano Correa (100kg), Daniel Hernandes (+100kg) e Rafael Silva (+100kg). Flávio Canto (81kg) e Hugo Pessanha (90kg), recuperando-se de lesão, não participam. Bruno e Rafael, apesar de fora do Top16, foram anunciados pela FIJ para substituir atletas de outros países não confirmados na competição.
Segundo a programação divulgada pela organização do evento, neste sábado (15) entram no tatame os atletas das categorias até 48kg, 52kg, 57kg, 63kg, 60kg, 66kg e 73kg. Já no domingo (16), lutam os judocas dos pesos 70kg, 78kg, +78kg, 81kg, 90kg, 100kg e +100kg.
Nesta sexta-feira foi realizado o sorteio das chaves do evento. Felipe Kitadai (60kg) encara o mongol Boldbaatar Chimed-Yondon, Leandro Cunha (66kg) terá pela frente o ucraniano Serhiy Drebot. Bruno Mendonça pega Attila Ungvari, da Hungria. Leandro Guilheiro, brasileiro mais bem colocado no ranking mundial, estreia contra o campeão olímpico Ole Bischof, da Alemanha. Na categoria até 90kg, Tiago Camilo luta com o italiano Lorenzo Bagnoli. No meio-pesado (100kg), Luciano Corrêa faz seu primeiro combate com Jevgenijs Borodavko, da Latvia. No pesado (+100kg), única categoria em que o Brasil tem dois judocas, Rafael Silva pega Emil Tahirov, do Azerbaijão, e Daniel Hernandes encara o japonês Daiki Kamikawa. No feminino, Sarah Menezes está de bye na primeira luta e espera a vencedora do confronto entre Urantsetseg Munkhbat (MGL) e Amelie Rosseneu (BEL). Érika Miranda (52kg) faz o primeiro confronto com Misato Nakamura, do Japão. Mayra Aguiar também terá uma japonesa na primeira rodada: Akari Ogata. Maria Suelen Altheman luta com a chinesa Liu Huanyuan.
Para o coordenador técnico internacional da Confederação Brasileira de Judô, Ney Wilson, não haverá confronto fácil no Masters.
"Analisando de maneira geral, aqui não tem luta fácil, mas alguns atletas caíram em situações menos complicadas. O Felipe, Leandro Cunha e o Bruno têm condições de avançar. No próprio confronto do Leandro Guilheiro com o campeão olímpico, o nosso atleta leva vantagem. Na única vez que eles lutaram, no Grand Prix da Tunísia de 2010, o Leandro venceu. O Tiago Camilo terá a chance de vencer o italiano que derrotou ele na Copa do Mundo de São Paulo. Entre as mulheres, a situação da Sarah é muito boa. A Mayra também já enfrentou essa japonesa e pode vencer", avalia Ney Wilson.
O Masters terá a participação de 207 judocas de 41 países. Segundo o dirigente, isto demonstra a maneira como o judô está globalizado.
"O Brasil é a terceira equipe com o maior número de judocas participando do Masters, ficando atrás apenas do Japão e França", comenta.
Serão 400 pontos para o campeão, 240 para prata, 160 para bronze e 80 para o quinto lugar. O Brasil será representado por Sarah Menezes (48kg), Erika Miranda (52kg), Mayra Aguiar (78kg), Maria Suellen Altheman (+78kg), Felipe Kitadai (60kg), Leandro Cunha (66kg), Bruno Mendonça (73kg), Leandro Guilheiro (81kg), Tiago Camilo (90kg), Luciano Correa (100kg), Daniel Hernandes (+100kg) e Rafael Silva (+100kg). Flávio Canto (81kg) e Hugo Pessanha (90kg), recuperando-se de lesão, não participam. Bruno e Rafael, apesar de fora do Top16, foram anunciados pela FIJ para substituir atletas de outros países não confirmados na competição.
Segundo a programação divulgada pela organização do evento, neste sábado (15) entram no tatame os atletas das categorias até 48kg, 52kg, 57kg, 63kg, 60kg, 66kg e 73kg. Já no domingo (16), lutam os judocas dos pesos 70kg, 78kg, +78kg, 81kg, 90kg, 100kg e +100kg.
Nesta sexta-feira foi realizado o sorteio das chaves do evento. Felipe Kitadai (60kg) encara o mongol Boldbaatar Chimed-Yondon, Leandro Cunha (66kg) terá pela frente o ucraniano Serhiy Drebot. Bruno Mendonça pega Attila Ungvari, da Hungria. Leandro Guilheiro, brasileiro mais bem colocado no ranking mundial, estreia contra o campeão olímpico Ole Bischof, da Alemanha. Na categoria até 90kg, Tiago Camilo luta com o italiano Lorenzo Bagnoli. No meio-pesado (100kg), Luciano Corrêa faz seu primeiro combate com Jevgenijs Borodavko, da Latvia. No pesado (+100kg), única categoria em que o Brasil tem dois judocas, Rafael Silva pega Emil Tahirov, do Azerbaijão, e Daniel Hernandes encara o japonês Daiki Kamikawa. No feminino, Sarah Menezes está de bye na primeira luta e espera a vencedora do confronto entre Urantsetseg Munkhbat (MGL) e Amelie Rosseneu (BEL). Érika Miranda (52kg) faz o primeiro confronto com Misato Nakamura, do Japão. Mayra Aguiar também terá uma japonesa na primeira rodada: Akari Ogata. Maria Suelen Altheman luta com a chinesa Liu Huanyuan.
Para o coordenador técnico internacional da Confederação Brasileira de Judô, Ney Wilson, não haverá confronto fácil no Masters.
"Analisando de maneira geral, aqui não tem luta fácil, mas alguns atletas caíram em situações menos complicadas. O Felipe, Leandro Cunha e o Bruno têm condições de avançar. No próprio confronto do Leandro Guilheiro com o campeão olímpico, o nosso atleta leva vantagem. Na única vez que eles lutaram, no Grand Prix da Tunísia de 2010, o Leandro venceu. O Tiago Camilo terá a chance de vencer o italiano que derrotou ele na Copa do Mundo de São Paulo. Entre as mulheres, a situação da Sarah é muito boa. A Mayra também já enfrentou essa japonesa e pode vencer", avalia Ney Wilson.
O Masters terá a participação de 207 judocas de 41 países. Segundo o dirigente, isto demonstra a maneira como o judô está globalizado.
"O Brasil é a terceira equipe com o maior número de judocas participando do Masters, ficando atrás apenas do Japão e França", comenta.
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